segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Desabafo Acadêmico.

Pra começar, eu nunca pensei que um dia eu fosse postar alguma coisa sobre a minha faculdade, primeiro porque eu nunca fui, digamos assim, um acadêmico exemplar, e nada que fizessem por lá não me afetava tanto pra me revoltar, segundo porque eu era uma pessoa completamente zen quando o assunto era prova, seminário, trabalho pra entregar, em parte porque confio no meu taco e sei que não preciso tá bitolado em livro pra tirar notas boas ou apresentar bem um seminário e pela outra parte eu sempre tive a sorte de ter bons professores que me faziam captar muito bem o assunto durante a explicação e eram um pouco flexíveis na correção. Mas isso foi até esse semestre, até a gente ter como professora uma fulana aí, que eu não vou citar o nome porque ela ainda vai ser nossa professora semestre que vem e se por acaso ela ver esse post, ela com certeza vai me prejudicar semestre que vem, mais ainda do que prejudicou todo mundo nesse semestre agora.
Enfim, a dita cuja só pode ser uma pessoa muito da mal amada, e esse post é sobre como a má vontade dessa miserável conseguiu fuder com a vida de quase metade da minha sala. Ela não é nada flexível, nem democrática e nem se esforça 10% pra tentar ser simpática. Já sabia da má fama dela mas só comecei a detestá-la no primeiro dia de aula, quando ela só entrou na sala, ligou o data show e ficou sentada sem dizer palavra, esperando que todo mundo entrasse na sala e calasse a boca. Daí quando isso aconteceu, ela com uma cara de égua que eu nunca vou conseguir descrever, disse o nome, o que fez, onde trabalhou e zaz. Deixou claro que o timbre de voz dela é inversamente proporcional ao nosso, que quanto mais alto a gente falasse, mais baixo falava ela, que ela não ia pedir ninguém pra calar a boca assim como também ela não se calaria por nada, maior fosse o barulho que a gente tivesse fazendo, disse que nada fazia ela parar de dar aula e que matéria dada era obrigatoriamente matéria cobrada em prova, aí escreveu o cronograma no quadro de quando seriam as provas e as entregas dos trabalhos.
No dia da primeira prova ela dividiu a sala em duas turmas, uma de manhã e uma de tarde pra diminuir a incidência de pesca, e essa prova eu não fiz porque eu tinha viajado, não tinha estudado e não ia fazer sem saber de nada. Ok ok, o pessoal que fez a primeira prova receberam as notas e eu fiquei a-pa-vo-ra-do com a quantidade de nota baixa, até daqueles que nunca tiraram nota baixa em toda a faculdade. Aí eu fui perguntar quando seria a segunda chamada, ela disse que era dia tal mas só com atestado. FUDEU, como é que eu ia arranjar um atestado? Recorri a mei mundo de gente que conhecesse alguém que pudesse arranjar um atestado pra mim, liguei pra minha mãe pra ela arranjar um na minha cidade e mandar pelo correio e nada, tanto não daria tempo, como eu acho que minha mãe não se empenharia muito pra conseguir, tentei ir no postinho pra me curar de alguma virose mas a fila era muito grande e achei também que não iam me dar um atestado pra uns 5 dias atrás, falei com todo mundo da faculdade pra ver se eu conseguia, jurei amor eterno, amizade sincera, meu corpo, minha alma.... nada! Pensei usar ainda de honestidade, dizer pra ela que eu tinha viajado e que não tinha dado tempo estudar, mas lembrei que honestidade não dá muito certo nesse país, ainda mais, tendo que contar com a compaixão daquela criatura amargurada que tem um caroço de manga no lugar do coração. Depois de tanto, desisti. Desisti de estudar pra prova, já que eu não ia fazer, e uma noite antes da manhã que a prova ia acontecer, eu tava na casa dum amigo meu bebo as queda, quando vi no meu orkut um recado de uma colega minha dizendo que tinha arranjado um atestado pra mim aos 45 minutos do segundo tempo. Agradeci, morri de felicidade, mas saber da prova que era bom eu não sabia. Acordei cinco da manhã morrendo de ressaca e fui tentar recuperar o prejuízo, lendo as pressa tudo o que dava, antes dela entregar a prova eu fui entregar o atestado com o maior orgulho do mundo e ela olhou pra mim e disse: - Precisa de atestado não, queridinho.
Fiquei puto ó, fiz o cacete da prova todo me tremendo de ódio, quando recebi veio um 4,5 e eu tenho certeza que ela podia considerar muuuuuito mais e nas minhas contas eu contava modestamente com pelo menos um 6,6. Tuuuuuudo bem, ai veio a porra do trabalho de territorialização, que ela mandou eu e minha dupla pra um bairro na puta que pariu, contar o número de casa, de comércio, de orelhão, de terreno baldio tudo isso no sol de 48ºC dessa cidade.
Fora que a gente tava morrendo de medo, porque o bairro é quase uma favela, cheio de muito doido e de boca de fumo. Tuuuuuuuuudo bem, apesar de tudo isso a gente entregou o trabalho no prazo.
Aí, a gatinha bonitinha inventou que só iria pra estágio quem tivesse média 7 na teoria, porque em tese, não se faz a prática sem saber da teoria. Tudo bem, aceito o argumento. Só que a gente tinha uma semana antes de começar o estágio pra fazer mei mundo de prova, apresentar mei mundo de trabalho pra os professores pegarem essas notas, dar a média e dizer quem ia pra estágio direto e quem ia fazer a final.
A gente fez um milhão de requerimentos pra tentar adiar em uma semana o começo dos estágios, todos os professores aceitaram, menos queeeeem? Pois é, ai desde uma segunda que a gente brigava com a coordenação por esse adiamento, e a gente só foi conseguir isso na sexta, quando a gente já tinha feito todas as provas sem saber de nada, entregue todos os trabalhos de qualquer jeito.
No meio dessas provas, teve a segunda prova da dita cuja, e eu me sentindo experiente, não deixei pra segunda chamada, fui fazer quase sem saber de nada porque um dia antes eu tava morrendo pra fazer um trabalho dela, fiz a prova, e dessa vez fui ainda mais modesto, esperando tirar um cinco no máximo. Veio o cacete de um 2,0. =/ A maioria da prova era de V ou F pra justificar as falsas, ok tudo bem. Eu sem saber de nada marquei tudo V porque eu nunca ia saber justificar nenhuma falsa, e não, não eram todas falsas. As questões tinham no máximo duas ou três falsas e dava pra ela considerar todas as outras verdadeiras, mas não. Ela só considera a questão toda, se eu errar um ítem que seja ela não me dá nada. Por isso, meu 2,0.
Aí veio a porra do projeto de Adolescência, que no dia da entrega, uma quarta, valia 10, um dia depois valia 9 e assim sucessivamente. Aí depois tava um disse me disse dizendo que ela aceitava até sexta valendo ainda 10. Eu e mei mundo de gente se confiou nisso e entregou sexta, só que valia só 8,0 e no meu trabalho ela me deu um 5,0. Resumindo, com todas as notas dos outros professores eu teria que tirar um nove e um dez pra ir direto pros estágios. Fiz uma prova de Hanseníase que eu jurava que vinha num mínimo um nove, da outra professora teve um trabalho que valia 3,0 eu já tinha sete e a professora disse que se entregasse no prazo ela dava 3,0 a todo mundo. Ok, sexta-feira sai da faculdade morto de feliz porque a chama da esperança ainda ardia no meu peito. Morri de beber sexta, sábado, domingo, cheguei em casa hoje ( segunda) quase seis horas da noite e recebi a maldita notícia que fiquei de final, a prova que vinha no mínimo um 9,0 veio 7,25 e o trabalho que eu tinha o 3,0 como certo veio 1,5. Soube ainda que a prova é sexta e que é só a matéria do semestre todo pra estudar.
Resumindo, meu nome hoje é REVOLTA, e eu vou fazer um mal muito grande a álguém antes de dormir.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Frases Célebres, ou não.


São só meros devaneios tolos a torturar, a mim e a outros também.
Na verdade o post a seguir é uma conversa informal com meus botões,que um dia, de repente, eu achei importante registrar.

" O Chico Buarque pensa exatamente como eu, a sorte dele é que ele escreveu primeiro."

" O show do Paralamas foi bom, teria sido melhor se ele pulasse, agitasse a multidão."

" Vergonhoso é gozar pouco."

" Vergonha é roubar e não poder levar."

" Fiquei mesmo, assumo. Foi só uma pane no sistema, alguém me desconfigurou."

" Antes do cachorro aprender a latir, o álcool já era o melhor amigo do homem."

" O nível de álcool no sangue é inversamente proporcional à sua capacidade de julgamento."

" Não sei se vou ou se fico, não sei se eu fico ou se eu vou, só sei que se vou eu não fico, e se fico eu não vou."

" Festinha décimo terceiro, né?"

" Deus tem cada morador..."

" Deus sabe o que faz, se eu tivesse nascido rico eu não tinha sido nem alfabetizado."

" Na chuva: - São Peeeeeeeedroooooo, se eu subir aí vai ser babado."

" Vai cair um pau d'água, bota aí o c* na bica."

" Se é pra chocar? - A gente choca."

“Se o amor é sempre dolorido e sofrido, você provavelmente está fazendo pelo lado errado”

" Vamo sair, eu e tu, tu e eu, nós quatro?"

"Mais vale um galo no terreiro do que dois na testa."

" Pior é na guerra, que o cara morre e não se enterra, tem bala e não pode chupar."

" Catinga de Alfazema Suíssa!"

" Quando é que o Ney Matogrosso vai implantar o dente do meio?"

" Pra entender o que é primeiro e terceiro mundo é só lembrar: No Brasil, a Mariza; Na França, Carla Bruni."

" A cara da Flávia, porque a cara da favela soa muito preconceituoso e nós não somos assim, certo?"

" Ninguém me avisou que era pra vim vestido de socialmente excluído."

" Quem nasce lindo assim deve ser muito feliz, né?."

" Feia não, fraca das feições."

" Quando eu tiver dinheiro, o que não vai tardar, vocês vão experimentar toda a minha ira, muahahaha."

" Cospe, pode cuspir nesse prato que te comeu."

" Os últimos serão também os derradeiros."

" Me aguarde, você não perde por se desesperar."

" Se manca, potranca!"

" Há dois tipos de pessoas: as que são loucas por mim e as que não me conhecem."

" Tô pretérita, pretérita mais-que-perfeita."

" Tô passada, engomada, dobrada, guardadinha na gaveta."

" Esse né o Ritchie, cadê o Renner?"

" Tá vendo esse povo, tipo muito marmotoso, cabelo armado, bebedor de cachaça amarela, esse povo mal vestido, que não tem medo
de ser ridículo, com as gorduras escapando das roupas, esse povo do sorriso desdentado que faz a gente rir? Eles é que são felizes."

" Tá vendo esse mesmo povo, todos funcionários da prefeitura, se vestem assim e se comportam dessa maneira só pra entreter os cidadãos comuns. Esse bar na verdade é uma grande repartição pública disfarçada de cabaré."


Foto: Gabriel de Souza
www.flickr.com/photos/gabriel_srod

segunda-feira, 6 de abril de 2009

E a crise chegou...

E eu ingenuamente pensei que a crise não ia me afetar.Pfffffffffffff....
Pois ela me afetou e da pior forma possível :
"O governo federal anunciou na segunda-feira (30/03) um pacote de medidas para estimular a economia do país, que atinge setores como o automobilístico, de construção e o tabagista. O anúncio foi feito pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, em São Paulo. As medidas, que foram assinadas pelo presidente em exercício José Alencar, e passam a vigorar no mesmo dia. Somente a medida que determina o aumento do imposto do cigarro valerá após 30 dias da publicação, para permitir o ajuste das empresas.(...)
Para Alencar, medidas servem como "ajustes" ao mercado em tempo de crise.(...)
Aumento no cigarro: Segundo o ministro Guido Mantega, com a redução dos impostos o governo teria uma renúncia fiscal de R$ 1,5 bilhão, mesmo valor que se deve obter com o aumento sobre o preço do cigarro. "Estamos caminhando no sentido de desistimular o consumo do cigarro e, com os recursos, vamos pagar a conta das outras medidas", disse Mantega. " ( G1- Economia e Negócios)

Basta! Daí que o meu Hollywood Vermelho (o cigarro do sucesso de Raul Seixas e Clarice Lispector) que custava R$ 2,60 agora custa R$ 3,50. =/
Só assim o consumo de cigarro cai e por um lado é sim, muito gratificante o aumento, mas porque tanta campanha anti-tabagista, tanta foto escabrossa nas carteiras de cigarro, porque cargas d'água que essa crise não veio antes que eu pudesse dar o meu primeiro trago e tivesse me tornado completamente dependente desse sistema?
Tô puto, puta mundo injusto, meu! =/

- PUTA DESPERDÍCIO, MEU!









segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

A Arte da Conquista.


Outro dia eu me peguei pensando sobre o meu modo de paquerar. Paquerar?Palavrinha antiquada essa, pois que seja, paquerar, flertar, dar mole, azarar, encarar,
seduzir e blá. Eu ainda uso o paquerar, me desculpem, bem verdade que eu acho flertar bem mais bonito de dizer, mas enfim...Meu Deus, como eu sou prolixo.
Bom, seguindo a minha linha inicial de raciocínio, e que eu não me perca mais dela, eu definitivamente estou longe de ser como o Johnny Depp em Don Ruan , esta é a verdade.
Tão verdade que se a outra pessoa não tiver um detector de emoções alheias sob o peito, ou uma visão de raio X especializada em procurar o mais minucioso sinal de paixonite, jamais saberá das minhas verdadeiras
intenções. Se eu não sentir da parte dela uma fagulha de interesse, a gente passa a vida toda como bons amigos
ou conhecidos, conforme o caso, nem que isso me corroa o nervos e os pensamentos que fazendo passar noites insones.
Quando o tal sinal é detectado, daí me permito a conversar mais perto, com mais intimidade, ser mais atencioso, mais simpático e trocar boas encaradas. Aí eu prossigo nisso por uns dias, e se tudo sair conforme o planejado , passa se a fase de passar a mão carinhosamente na cintura, se cumprimentar com mais sofreguidão e a minha boa encarada é acompanhada como um risinho no canto da boca, tal qual aqueles da propaganda da Skol, e que, para os bons entendedores, denunciam um tarado-maníaco sexual, que deveras é a minha essência, pronto, falei.
Aí se a pessoa percebe a minha natureza viril de macho (ha ha ha), me põe contra a parede, me diz uma sacanagem e espera de mim alguma resposta, eu dou outro risinho, agora desconfiado meio sacana, pedindo pelamordedeus que seja o bastante, se houver insistência e eu for obrigado a dizer alguma coisa do mesmo nível, o faço de uma maneira tão artificial,tal qual os filmes das Brasileirinhas, que beira o ridículo. Não gosto de mostrar o cardápio, gosto sempre de poder contar com o elemento surpresa.
Coisa que abomino é piscadinha de olho, por favor, isso pra mim é o troféu da cafonice, e se eu ver uma pálpebra se batendo forçosamente em minha direção, rezo aos santos que seja um tique, que pra mim é menos broxante.
Roubar um beijo? NUNCA! Jamais esperem de isso de mim, pois minha personalidade escrupulosa ( escrupulosa sim, oras), e o meu implacável medo de ser inconveniente, impertinente, precipitado, e o pior - não ser correspondido, não me permitiria
tomar uma atitude tão intempestiva como essa.
Pois sim, o apse das minhas atitudes como conquistador ( womanizer, woma-womanizer, oh, oh) é me fazer cruzar propositalmente com a tal pessoa numa festa, num bar, depois de umas cervejinha pra lavar, com uma música bem alta pra que o que eu fale não seja compreendido totalmente, e eu tenha que dizer de novo, me dando tempo de pensar melhor no que eu vou dizer, corrigindo talvez o que eu disse na primeira vez e que não foi escutado, me prevenindo
assim de falar alguma coisa como: "- Vem sempre aqui?" ou "-Essa blusa cai muito bem em você." ou pior, " Seu pai é pirata?".
Com o álcool percorrendo minha corrente sanguínea, meu bem, me segura, porque roubar beijo é o que eu faço de mais sutil nessas ocasiões. É sempre uma cheirada no cangote, um morder de orelha, um passar de língua, mão aqui-mão acolá, empinadas, encoxadas, putarias no ouvidos e o escambal -isso com ou sem a sua permissão.
Também não faço distinção de local, se a outra pessoa não for menos despudorada que eu e me levar pra um lugar mais íntimo, eu faço boa parte do que pretendo ali mesmo, independente de ser no meio da multidão, na frente dos seus pais, atrás da igreja e etc. Mas calma, isso só quando me encontro realmente bêbado, no curto espaço entre o limite máximo da embriaguez e a glicose, tal como ficarei nesses dias de Carnaval que estão por vir e que eu aguardo ansiosamente.
Terminando esse papo furado que não leva a nada, sou o modelo perfeito para se enquadrar no perfil "ou oito ou oitenta", fui sempre assim, em todos os aspectos, fazer o quê?
Haverá no mundo real, um Hitch - conselheiro amoroso, pra deixar um pouco quarenta de vez em quando?

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Velha Roupa Colorida.




Não sei se é questão de amadurecimento, mas deve ser, já que eu sempre ouvi que qualquer mudança é uma forma de amadurecer. E eu tentando sabe, mudar pra melhor.
Sei que existo dessa maneira já a bastante tempo, e eu também sempre ouvi que quem estagnar cria musgo, e isso eu sempre soube que nunca quis. Eu tentando entende, não é nada radical, nem nada que vá surpreender ninguém, a não ser a mim. É coisa pouca pro olhar alheio, mas significa muito pra mim. Não sei se movido ainda pelo espírito de ano novo, ou por algum outro acontecimento, mas sabe, tentando. Talvez eu tenha enjoado da pessoa que eu tenho sido esses anos todos e esteja tentando me reinventar, talvez eu mude pra alguma coisa que eu vou ser pelo resto da vida, talvez eu esteja me enganando, mas eu sei, tentando mudar, de alguma forma, mudar. E isso não é nenhuma promessa de que eu vou ser uma pessoa melhor, eu só queria que vocês soubessem que, apesar de tudo, eu tentando.



"vezes sem conta tenho vontade
de que nada mude,
meiavoltavolver
mudar foi tudo que pude ." Paulo Leminski




 "Você não sente nem vê
Mas eu não posso deixar de dizer, meu amigo
Que uma nova mudança em breve vai acontecer
E o que há algum tempo era jovem novo
Hoje é antigo, e precisamos todos rejuvenescer
Nunca mais teu pai falou: She's leaving home
E meteu o pé na estrada, Like a Rolling Stone...
Nunca mais eu convidei minha menina
Para correr no meu carro...(loucura, chiclete e som)
Nunca mais você saiu a rua em grupo reunido
O dedo em V, cabelo ao vento, amor e flor, quero cartaz
No presente a mente, o corpo é diferente
E o passado é uma roupa que não nos serve mais." Belchior.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Final Alternativo de A Favorita.



Daí, tudo bem a Flora ter encontrado o DVD que provava que ela é a assassina e zaz.
Ela não tem mais nenhum rabo preso com o Dodi, e manda ele ir pastar, muito bem.
Não é querendo ser do contra, mas eu desejo um final muuuuito bom pra Flora, e
muito ruim pra Donatella. Além da primeira ter sido uma vilã espetaculaaaaaar,
a segunda foi uma mocinho muito michuruca que só chorou mais da metade da novela
e se lamentou horrores com aquela voz anasalada horrível. Por mim, tudo acabaria assim:
A Donatella não conseguiria provar a sua inocência, a Flora não ia se dobrar diante do
seu abraço e não confessaria nada, ligaria imediatamente pra polícia, que levaria a Donatella
pra um júri e ela seria condenada por falsificação de cadáver, falsidade ideológica e homicídio,
por 298323727927 anos de prisão.Mas ela não pagaria nem um terço da pena, porque seria morta em alguma rebelião por uma detenta muito má. HO HO HO.
A velha-burra da Irene, seria atacada pelo mal de Alzheimer, e esqueceria tudo, chamaria a Lara
de Flora, a Flora de Donatella, a Donatella de Lara, o Copola de Gonçalo e definharia assim
esquecendo de tudo e de todos. Copola morreria de tristeza, ou não, porque o pessoa dele na novela é completamente dispensável.
A Fontini não se ergueria depois do golpe da Flora, e Haley - o cometa - ia continuar liso junto de Lara.
Lara também poderia morrer, mas melhor seria ela pobre mesmo, aliciando outras jovens na prostituição, tal qual sua sogra, ou então vendendo quitute, coisa assim.O Cassiano se casa com Alícia, vira uma mega celebridade e dá um chute no traseiro da Lara, que a esta altura, estaria aos seus pés, pedindo pra voltar, já que o amor que ela sente pelo Haley não é capaz de fazê-la suportar tanta miséria.
O Orladinho se juntava com a Céu, e assumiria o filho de Haley, não deixaria de ser viado, porque
ai é ficção científica demais, então, ele daria suas escapulidinhas com algum michê por aí.
Xô ver, quem mais... A quituteira sapatão arranjaria uma namoradinha, porque eu gosto dela tá?
A outra que eu esqueci o nome, a que a quituteira é apaixonada,a Catarina, vai ficar com o verdureiro mesmo porque eu gostei deles dois juntos. :D
A Detina não podia ter morrido, por mim ela ficaria com o Damiião,porque eles formam um casal lindo, a Marcinha que até vergonha do pai tem, ia pastar em outro lugar.
O cara lá, que é louco, o José Mayer, seria abduzido ou morto, porque a pessoa dele na trama também é completamente dispensável.
Ah, o Zé Bob, continuaria louco pela Donatella e enlouqueceria após sua morte, vulgo Zé Bobo, ficaria desempregado passando a ser Zé Pobre.
Silveirinha chutava a irmã de Dodi, e assumiria definitivamente sua homossexualidade, porque pelamordi, tá na cara.
O Dodi, não quero um final ruim pra ele, então, por acaso do destino, ele encontraria seu pai arrancaria a mala com os milhões restantes, a abriria junto com a Manu, uma casa de prostituição, num desses paraísos sexuais do Brasil, tipo em Balneário Camburiú. Ganharia fortunas, seria mercador de mulheres para a Europa, e claro, nunca seria pego.E pintaria o cabelo de loiro, porque eu achei um charme, vônemminti.
Ah, e a Flora...Destruiria aquele rancho cafona e construiria um mega conjunto empresarial que lhe renderia rios de dinheiro, ia morar em Paris, porque o Brasil passaria a ser um país demasiadamente terceiro mundo pra ela, e a ultima cena da novela seria ela, com um modelo francês lindíssimo, atravessando o Rio Sena naquelas balças, brindando com champanhe, a vida, e com "Beijinho Doce" no top 10 da Billiboard.

Um final muito digno pra ela, Flora, que com certeza é a favorita do Brasil.

:)